A Teoria do Big Bang é o modelo cosmológico predominante para o universo. Ela descreve o desenvolvimento do universo desde os primeiros períodos conhecidos até sua forma atual em larga escala. A teoria se baseia no fato de que o universo está se expandindo, o que significa que ele era menor e mais quente no passado.
Principais Características:
Expansão do Universo: A evidência observacional mais forte para o Big Bang é a expansão do universo, descoberta por Edwin Hubble na década de 1920. Ele observou que galáxias distantes estão se afastando de nós a uma velocidade proporcional à sua distância, o que implica um universo em expansão.
Radiação Cósmica de Fundo (CMB): A Radiação%20Cósmica%20de%20Fundo é a radiação térmica remanescente do Big Bang. Descoberta em 1965, ela é uma evidência crucial da teoria e fornece informações detalhadas sobre o universo primordial.
Abundância de Elementos Leves: A teoria do Big Bang prevê corretamente a abundância%20de%20elementos%20leves como hidrogênio, hélio e lítio no universo. Essas abundâncias foram formadas nos primeiros minutos após o Big Bang, durante o processo de nucleossíntese primordial.
Evolução do Universo: A teoria descreve a evolução%20do%20universo desde um estado extremamente quente e denso até o universo estruturado que observamos hoje, com galáxias, estrelas e planetas.
Singularidade Inicial: Tecnicamente, a teoria aponta para uma singularidade%20inicial, um ponto de densidade e temperatura infinitas, mas as leis da física como as conhecemos deixam de se aplicar nesse ponto. Por isso, muitas vezes se considera que a teoria descreve o universo a partir de um tempo muito curto após essa singularidade, quando o universo já estava em expansão.
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